O Instituto Aliança contra Hanseníase divulgou esta semana a edição 2020 de seu Relatório Anual, documento que apresenta as atividades desenvolvidas no último ano, orçamento e resultados obtidos. Apesar dos desafios e de uma pausa inevitável no primeiro semestre, em virtude das restrições necessárias com a descoberta do novo coronavírus, seguimos firmes na missão de engajar e capacitar os profissionais de saúde para o enfrentamento da hanseníase.
Em parceria com universidades, sociedade civil, poder público e organizações sociais, incluindo a Ordem de Malta, demos importantes passos para consolidação do trabalho em regiões estratégicas e vimos o fruto desse esforço conjunto no impacto gerado entre profissionais de saúde e pacientes. Nas redes sociais, alcançamos mais de 5 mil pessoas e fomos citados em 50 reportagens veiculadas na mídia nacional.
Luta contra o estigma e a negligência
“Tivemos muitos impasses. Sendo a Hanseníase uma doença de notificação compulsória, nosso trabalho encontra-se intimamente ligado com o serviço público que foi afetado duramente nesses tempos. Mas continuamos em frente, com resiliência, reforçando nosso engajamento na luta contra o estigma e a negligência que a hanseníase carrega”, afirma a presidente e fundadora da AAL, Dra. Laila de Laguiche.
“Agradeço a diretoria e aos colaboradores que apoiam este trabalho e que continuam a caminhada nesta estrada às vezes difícil e cheia de situações imprevisíveis. Deixo minha mensagem de coragem, de garra e de determinação para juntos continuarmos a afrontar a Hanseníase no Brasil”, finaliza Laila.
Para acessar Relatório Anual 2020 na íntegra, clique aqui.