O Instituto Aliança Contra Hanseníase (AAL) celebra mais uma importante conquista: foi reconhecido como uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2024, em premiação promovida pelo Instituto Doar, O Mundo Que Queremos e a Ambev VOA. Este reconhecimento destaca organizações que se destacam pela excelência em gestão, governança, transparência e impacto social.
O prêmio, entregue neste dia 22 de novembro, em São Paulo, reforça a reputação do Instituto como uma referência em boas práticas no terceiro setor. Sua atuação é pautada por princípios de transparência e eficiência, garantindo que cada recurso seja empregado em ações de alto impacto social. “Este reconhecimento reflete o compromisso da nossa equipe e de nossos parceiros em promover a inclusão e reduzir o estigma associado à hanseníase. É um incentivo para seguirmos ampliando nossa missão de transformar vidas,” destaca Dra. Laila de Laguiche, presidente do AAL.
Fundado em 2018, em Curitiba / Paraná, o Instituo AAL atua de forma pioneira no combate à hanseníase, combinando ciência, educação e assistência social em iniciativas que transformam vidas em todos os estados do Brasil e em países lusófonos da África.
Entre os principais programas da instituição estão o TECHansen, que oferece tecnologia assistiva para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências físicas causadas pela hanseníase, o FeetHansen, que disponibiliza soluções ortopédicas, como palmilhas adaptadas e sapatos impressos em 3D, de forma totalmente gratuita, e o DOCHansen que oferece teleinterconsulta para suporte ao diagnóstico precoce e tratamento de casos complexos.
Para fortalecer sua atuação, o Instituto conta com o apoio de doadores e parceiros. As contribuições podem ser feitas diretamente no site oficial (www.aal.org.br) e ajudam a sustentar iniciativas que promovem o diagnóstico precoce, a capacitação de profissionais de saúde e o suporte integral a pacientes e suas famílias.
Com este reconhecimento, o Instituto Aliança Contra Hanseníase reafirma seu papel como líder na luta contra a hanseníase e como modelo de impacto social no Brasil e internacionalmente.