Hanseníase: Justiça é lenta para as crianças brasileiras enviadas para “preventórios”, diz especialista da ONU
GENEBRA – Na última quarta-feira (21), uma especialista em direitos humanos da ONU relatou que o Brasil tem uma oportunidade de reconhecer e promover a reparação de pessoas que, quando crianças, foram separadas dos seus pais afetados pela hanseníase e, assim, segregados da sociedade. Entre 1923 e 1986, cerca de 16.000 crianças foram separadas dos seus pais infectados pela doença